O Guia Dolomitas Italiana é um compilado de dicas e informações para você não passar perrengue na sua viagem, otimizando melhor seu tempo e dinheiro.
As Dolomitas são um conjunto de cordilheiras/montanhas nos Alpes que fazem fronteira entre Itália, Austria e Suiça. Patrimônio Mundial da UNESCO.
A área a que foi dado o reconhecimento abrange 141.903 hectares de território de três regiões de Trentino Alto Adige, Veneto e Friuli Venezia Giulia e cinco províncias de Trento, Bolzano, Belluno, Udine e Pordenone.


De toda essa região as cidades mais famosas são: Bolzano, Cortina d’Ampezzo, Misurina, Trento e Val di Funes além do famoso Lago di Braies. Em 2015 e 2018 passei o natal na região de Misurina e Cortina, mas é completamente diferente visitar a cidade no verão.
Fan Fact: Dolomitas possui esse nome em homenagem ao geólogo francês Deodát Dolomieu e o meu Babbo jura de pé junto que essas montanhas já fizeram parte dos nossos oceanos antes da Pangeia (se é não sei).
BÁSICO – Guia Dolomitas Italiana
MELHOR MÊS PARA VISITAR: Novembro – Abril
PIOR MÊS PARA VISITAR: Maio – Outubro
MOEDA: Euro
IDIOMA: Italiano
TOMADA: 3 pinos 230v
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: Passaporte para estrangeiros e visto para estadias superiores a 90 dias – seguro viagem obrigatório.
NÚMERO DE EMERGÊNCIA: 112 Policia 118 Ambulância

ONDE FICAR:
Como é uma região muito rica de pontos importantes, principalmente no periodo de neve é interessante buscar um ponto “dormitorio” de forma que seja acessível e de fácil locomoção entre esses pontos.
Normalmente ficamos alojados em um hotel próximo a Misurina no inverno que o Babbo ama mas, não recomendo, dessa ultima vez que fomos foi apenas um bate-e-volta.



Como pretendo voltar ainda esse ano no Inverno, escolheria a região mais próxima a Braies, tem uma grande variedade de hotéis e outras opções de dormitórios como Chalés.
Não sabe como escolher um bom hotel? Nesse link eu te explico um método secreto para escolher o hotel perfeito sem ficar na mão dos sites de busca.
COMO SE LOCOMOVER:
TREM: a principal rede ferroviária é o trecho Verona-Trento-Brennero-Mônaco. Na parte sul da região, as estações principais são a de Rovereto e Trento. Duas outras linhas complementares se ramificam desta última: a do Trento – Malè-Marilleva, que atravessa o Piana Rotoliana, o Val di Non e o Val di Sole, e o Trento-Primolano-Bassano del Grappa que se conecta com as províncias de Vicenza e Veneza.
Na parte norte da região estão as estações de Bolzano, Bressanone, Vipiteno e Brennero. Também no Alto Adige existem duas linhas secundárias: a Bolzano-Merano-Val Venosta e a Fortezza-Brunico-San Candido-Lienz (na Áustria).


AEROPORTOS: Os aeroportos mais próximos são Marco Polo em Veneza (250 km), Linate e Malpensa em Milão (280 km), Valerio Catullo em Verona (130 km), Gabriele d’Annunzio em Brescia (180 km), ‘Antonio Canova di Treviso (268 km) que serve a área dos Três Picos nas Dolomitas através de Cortina, e o Orio al Serio de Bérgamo (200 km), embora haja o pequeno aeroporto Dolomiti San Giacomo em Bolzano, conectado diariamente com Roma ; e o Caproni di Trento, que recebe aviões, planadores e helicópteros.
Apesar de cada cidade ter um bom sistema de ônibus eu recomendo a locação de um carro. Muitas das atrações são de difícil acesso.
TOP COISAS PARA FAZER – Dolomitas Italiana
Essa é uma viagem de família pós quarentena em meio a uma pandemia, por isso tudo foi pensado para que pudéssemos aproveitar de forma consciente, responsável e prudente.
- Alugar um barquinho no Lago di Braies
- Tomar uma cerveja local em uma taverna Bavaria
- Jogar bola de neve no lado de Misurina Congelado
- Fazer uma trilha em Passo Gardena
- Fazer uma foto com Tre Cime di Lavaredo no parque natural
- Skiar em Cortina D’ampezzo – Lugar dos jogos olímpicos de Inverno
- Fazer um piquenique no Lago di Sorapis
- Passar pela ponte de Via ferrata Ivano Dibona
- Dar um mergulho em Gola di Fanes


Mesmo sendo o mesmo lugar a diferença entre o verão e o inverno é muito grande e com isso as atividades também mudam, parece que você esta em outro lugar e acho que isso é a magia do lugar, de sempre surpreender.
Sobre a minha experiencia no Verão: Confesso que a visita ao Lago di Braies foi frustante! Estava lotado, a fila era gigantesca e com isso perdeu a magia do lugar. Em contra partida o lago di Misurina foi um ponto gostoso e relaxante para almoçar no nosso piquenique.
Sobre minha experiencia no Inverno: Acho Cortina uma cidade muito cara para o que ela oferece no inverno, justamente porque eu não sou uma pessoa que pratica esportes.
Uma das coisas que sinto que preciso fazer e conhecer a cidade sozinha, com o Erik. Decidir viajar em grupo e ter flexibilidade e uma programação que agrade todos. Um equilibrio.
Eu gosto sempre de indicar dois outros conteúdos sobre o mesmo assunto, então vou deixar o link de dois posts que utilizei para preparar minha última viagem para Dolomitas Italiana: @Melwander @JessWandering.
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